Ambos se referiram à questão da permissão e regularização dos granjeamentos na área rural e do desdobro dos lotes urbanos para facilitar, a famílias de baixa renda, acesso aos financiamentos para aquisição de imóveis. Outras sugestões e observações apresentadas referem-se a temas já contemplados no Projeto de Revisão elaborado pelo Núcleo Gestor em 2006/7.
Como de costume, somente o vereador João Calixto, responsável pela condução dessas audiências, além do vereador Marcelo Fuji, estiveram presentes. Nenhum outro vereador, nem mesmo os demais integrantes da Comissão de Participação Popular deram o ar de sua graça.
E assim caminha esta série de audiências, as quais, como já nos referimos em postagens anteriores, são um mero artifício para tentar aprovar o PLC87, o projeto de revisão do Plano Diretor encaminhado pelo executivo, e não o verdadeiro projeto, pactuado com a sociedade e elaborado de acordo com o que determina a Lei.
Assim, continuamos no aguardo da manifestação do Ministério Público sediado em Extrema e agora também da Procuradoria Especializada em Crimes Municipais de Minas Gerais, sediada em Belo Horizonte.
Mas há, enfim, uma boa notícia: no decorrer dos trabalhos, o vereador João Calixto enfatizou a necessidade de se dar uma trégua na febre industrial que assola esse município, informando que, a esse respeito, houve recentemente uma reunião com o Sr. Prefeito, tendo sido acordada a interrupção do processo de instalação de novas indústrias em Extrema.
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